sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

sede!

Vejamos. É que eu tô procurando a palavra aqui no dicionário pra tentar definir. Eu acho que 'incrível' não é a palavra correta (É que eu gosto muito mesmo da palavra 'incrível'. Ela tem uma atmosfera mágica!). Então me restringirei a dizer que é benévolo! Pensando bem talvez não seja mais que benévolo, ou talvez não haja definição melhor, pelo menos agora.
Pois então. É benévola a sensação de percepção. Sabe? Nem eu sei muito bem. Melhorando: sentir! Sentir é bom. Eu sofro ('sofro' é forte, mas tudo bem) por não conseguir definições. Simplificando, perceber as coisas que acontecem com si é tranquilizante. Causa um bem natural. Por mais que não se saiba ao certo o que acontece, saber que acontece é interessante... Talvez pra vocês não haja sentido nenhum nisso tudo. Mas pra alguém que nunca sentiu, nem viu, muito menos percebeu, isso é BENÉVOLO! :D

Eu realmente sou do tipo que não anseio por pessoas em abundância ao meu redor. Numa escala exagerada, posso dizer que chego a ter fobia de muitas pessoas sabendo que boa parte é 'de mentira'. E isso já foi pior. Hoje eu até já consigo PERCEBER e assumir que preciso de (poucas) pessoas, mas preciso. Mas é bom que fique explícito que pessoas 'ao meu redor' me causam fobia, porém pessoas... há me fascinam. Na verdade pessoas fascinam até que as conheçamos. Por isso prefiro olhar todas de longe. Não consigo dexar de imaginar cada detalhe da vida das pessoas que passam por mim na parada, ou as que ficam sentadas, e principalmente em pé, no ônibus, até mesmo as que estão na sala de aula comigo e as que trabalham nos ambientes que eu frequento! Monto hipóteses sobre a vida de cada um a partir de um olhar, ou da falta dele, que o sujeito possa me lançar. É incontrolável!

Ultimamete eu ando com uma verdadeira sede de coisas interessantes. Eu me refiro a coisas de todas as espécies... pessoas, lugares, livros, musicas, ou tudo isso junto. Voluntários?
Falando nissso... Talita, e nosso café? Tá de pé? :}

P.S.: Perdão pela minha enorme falta de coerência, mas eu realmente tô cansada de obedecer regras ao fazer redações. Então aqui eu literalmente jogo tudo do jeito que me vem. :D

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

sinais?

Eu tô doente. Só posso estar.
Eu ando assustada com o tamanho da minha tranquilidade. Não, isso não é normal! Pra mim isso é sinal de algo ruim vai me derrubar. É que eu ainda sou meio fraca sabe? ;T
É, mas eu ando rindo e cantarolando como uma moça que ama e corre por uma campo de flores dirversas e coloridas logo após ter passado a noite deitada na grama olhando um céu estrelado de lua cheia junto com alguém que lhe importa e se importa! Eu acordo dizendo lalala, passo o dia no tchururu e durmo com os dois! O mais incrível disso tudo é que eu não tenha um motivo tão justificável pra tamanhos sorrisos! É verdade que eu não sei o que é felicidade, não sei mesmo. Talvez nunca tenha vivido-a de verdade, sempre fugi dela por medo. Mas al menos algo concretamente bom está 'em atividade' dentro de mim... Hoje me peguei falando sozinha, conversando e me dizendo as novidades e rindo comigo mesma das minhas peculiaridades. Ri tanto da minha cara. Espero que isso não seja sinal de solidão em excesso. Ou é início de possível felicidade? ¬¬
Por vezes eu me olho no espelho e me assusto tanto. Olho e não me vejo, de jeito nenhum. Isso é tão estranho, é uma confusão interna sem fim, parace umas briga de 'eus'. O novo sempre assusta né?
Eu tô precisando de uma surpresa boa. Eu tô com saudade.

Ahhh hoje eu comi jujubas! \o/ E mashmalow (é assim que escreve?) tambéém! :D
Maas ainda não vi Volver. Preciso de alguém que vá comigo. É só 4 dinheiros a meia lá no Dragão. Hein? :}
E eu queria realmente escrever algo melhor aqui. Hoje ei tô tão impaciente. Tudo bem, acho que só a Talita vai ler isso e ela gosta muito de mim.
E eu tenho que ir me arrumar porque eu vou sair agora com o Thiago, e se ele chegar aqui e não tiver pronta ele me mataaa.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

no escuro.

Há quase dois meses eu sou outra pessoa. Eu mudei sem perceber, quando eu vi uma revolução sentimental havia ocorrido em mim. Isso mesmo, quando eu vi já era outra, e confesso que fiquei confusa. Minha vida era apenas durmir e acordar, esperar o tempo passar devidamente conformada e amagurada! Hoje eu tenho sede de uma vida produtiva. Preciso ler, ouvir música boa, fotografar. E só agora consigo enxergar que eu quis isso. Pois há dois meses eu disse a mim mesma que necessitava de mudanças e hoje assim estou! E já preciso colher os frutos dessa mudança. É estranho dizer, mas parece que eu me encontrei. Eu quero uma chuva, um filme interessante e uma companhia mais interessate ainda. Eu que sempre fui auto-suficiente hoje assumo que preciso de pessoas, tenho uma necessidade gritante dentro de mim de dividir o que eu penso e o que anseio! E nessa hora que me vejo só!

Mudando de assunto...
E ontem eu fui capaz de assustar a mim mesma. Eu sou do tipo que funciona melhor de noite e melhor ainda de madrugada. Não durmo antes das 3h e não acordo antes das 10h (nas férias, claro!). Leio e sempre escrevo antes de me deitar. Então resolvi tomar minha dose diária de Milan Kundera antes de iniciar minhas 'atividades' da madrugada, só que eu eu vi eu durmi! Com direito a luz acesa e tudo mais. Acordei cedo e não fiz nada de útil! Do que adiantou? Isso me parece uma fuga! :x

Tá, da próxima vez eu prometo tentar me transmitir melhor!
Genteeeee, quero assistir Volver.
Quero comer jujubas, muitas jujubas.